clínica de reabilitação

Saiba mais sobre a iniciação do consumo de substâncias ilícitas

As drogas são substâncias capazes de causar dependência química em um curto período de utilização, por isso, com a iniciação no consumo de substâncias ilícitas, é inevitável o tratamento de drogas em uma clínica de reabilitação. Se é difícil controlar a vontade de usar tais substâncias na vida adulta, imagine quando trata-se de adolescentes?


A formação do indivíduo na adolescência


A adolescência é a etapa da vida compreendida entre a infância e a fase adulta, marcada por um complexo processo de crescimento e desenvolvimento biopsicossocial, ou seja, significa que existem influências biológicas, psicológicas e sociais para a formação do indivíduo.

O momento da adolescência é caótico para a família inteira, tanto para os pais, quanto para o próprio adolescente. Nessa fase tudo é extremamente intenso, uma fase recheada de mudanças, desafios e descobertas. Infelizmente nem sempre as descobertas estão relacionados somente com coisas boas, e na maioria dos casos, acontece a experimentação do álcool e drogas.

As lícitas, como álcool e tabaco e até as ilícitas, como maconha, cocaína e ecstasy são facilmente adquiridas para recreação ou festas, entre muitos outros eventos, bem como, um simples barzinho ou encontro casual entre amigos. Além de ter que iniciar cuidados com profissionais em uma clínica de reabilitação, até que isso aconteça os medos e anseios de familiares ficam totalmente voltados por desencadear acidentes, violência, suicídios, gravidez precoce e doenças sexualmente transmissíveis.


A experimentação de substância ilícitas


No Brasil, o adolescente é o indivíduo que se encontra entre as idades de 12 a 18 anos de ambos o sexo, e de acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) em 2012 ocorre altas proporções de utilização precoce de álcool entre os adolescentes, e ao longo da utilização ter que recorrer ao tratamento de alcoolismo em uma clínica de reabilitação.

A mesma pesquisa mostra que aqueles que consumiram bebida alcoólica 30 dias antes de responder ao questionário da PeNSE, tiveram acesso fácil para obtê-las em festas, com amigos, ou comprando no mercado, loja, bar ou supermercado ou mesmo na própria casa de forma escondida dos pais.

O que poucos entendem ou não ligam é sobre o fato de que quanto mais precoce a experimentação, piores serão as consequências e maior o risco de desenvolvimento de vício e de tratamento para dependência química, afinal, o uso do álcool em excesso precocemente é uma espécie de “convite” para o uso de drogas ilícitas (maconha, cocaína, crack, heroína, LSD, ecstasy, entre outras).

Os resultados da PeNSE no ano de 2012 também mostram que, considerando exclusivamente os escolares que usaram drogas ilícitas pelo menos uma vez, 34,5% utilizaram maconha e 6,4% consumiram crack — alegando sobre o uso, mas negando a necessidade de um tratamento de drogas.

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