Voo-de-Balao-Passeio-Voar-Andar-COmo

Vôo de Balão – Como Andar, passear, Voar – História do Balão Vôo de BALÃO – SP

Vôo de Balão – Como Andar, passear, Voar – História

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HISTÓRIA DO BALONISMO

O balonismo é considerado hoje um grande esporte, alem de uma mídia de grande impacto para o público tendo em vista o grande tamanho do balão, sua mobilidade e talvez o maior atrativo de todos ele voa! E o melhor voa com possíveis apreciadores do produto anunciado, unindo o útil ao extremamente agradável, mas vamos explorar um pouco da história dos balões.

A primeira tentativa de vôo com um balão a ar quente no Brasil envolveu o padre brasileiro Bartolomeu de Gusmão, em 1709. Padre Bartolomeu realizou o primeiro vôo, mas sem nenhum passageiro. Na verdade a grande descoberta do padre foi o fato de provar que algo mais pesado que o ar poderia planar. Foram os dois irmãos franceses, [Etiene e Joseph Montgolfier] que, em 1783, realizaram o primeiro teste com um balão tripulado. O vôo foi um sucesso e visto por quase toda a população de Paris da época. O primeiro vôo de balão tripulado no Brasil só foi acontecer no ano de 1885, quando Edouard Heilt sobrevoou por alguns segundos o Saco dos Alferes, no Rio de Janeiro. Em 1987 foi fundada no Brasil a Associação Brasileira de Balonismo, entidade máxima do esporte no Brasil.

Hoje existem diversos campeonatos pelo País, onde os balonistas competem entre si, em algumas tarefas decididas pelo juiz da prova. Existem em média 120 provas, mas calma, só são escolhidas algumas dentre essas 120, isso de acordo com o vento e a decisão do juiz.

Existem também os vôos turísticos e cativos, no vôo turístico o passageiro voa por cerca de uma hora seguindo o rumo dos ventos e navegando de acordo com os conhecimentos do piloto sobre as correntes de ar, já no vôo cativo balão fica “ancorado” em terra por cordas subido a uma altura que vária de entre 100 a 150 metros, após isso ele desce, auxiliado pelas cordas.

Uma parte interessante pouco divulgada é o resgate do balão, pois em um determinado tempo ele terá que descer, e é essa equipe que auxilia o piloto e tripulação a descer em segurança, eles seguem o balão por terra, e através de contato via radio sincronizam a descida do balão e tornam a descida calma e tranqüila.

Ficar mais próximo do céu. É essa a sensação que o balonismo proporciona aos praticantes do esporte. A eterna vontade do homem de conquistar o céu ganhou força e hoje em dia é uma realidade.

Toda a evolução das técnicas de vôo fez com que a utilização do balão ficasse segura e, quem quer se aventurar tem toda a certeza de que vai apenas curtir o passeio, sem nenhum risco.

Veja um pouco da história dos enormes balões dirigíveis:

Um balão dirigível é uma aeronave mais leve do que o ar, que pode ser controlada por um condutor. Os balões dirigíveis sustentam-se no ar através de uma grande cavidade que é preenchida com um gás menos denso do que o da atmosfera, como o gás hélio ou hidrogênio, dessa forma o balão sobe lentamente. Como o próprio nome já diz, “dirigíveis” são balões manobrados pelo homem.

• No ano de 1782, os irmãos Montgolfier montaram o primeiro balão destinado ao vôo, era um artefato constituído por um grande invólucro de seda, o qual possuía uma abertura em sua parte inferior.

• Também no ano de 1782, Jacques Charles usou hidrogênio para encher um balão que projetou e voou a uma distância de 25 Km entre Paris e uma pequena cidade dos arredores. O hidrogênio é 14 vezes menos denso que o ar.

• No ano de 1804, Joseph Gay-Lussac conseguiu a façanha de alcançar a altitude de 7 Km, aproveitando a oportunidade ele colheu amostras naquela altitude para fazer estudos.

• Só no início do século XX surgiram balões destinados ao transporte de passageiros: os grandes Zeppelins, competindo com os mais luxuosos transatlânticos, um destes balões fez a volta ao mundo em outubro de 1929.

• Em 1937, infelizmente um desses balões movido a gás hidrogênio, o Hindenburg, explodiu e provocou um incêndio de grandes proporções, o acidente pôs fim a esse curioso meio de transporte.

Nos dias atuais utiliza-se o gás Hélio nos balões para estudo do clima e da atmosfera (balões meteorológicos) e de publicidade, pois são menos perigosos.

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