A utilização da rebitadeira pneumática, a bateria, entre outros aparelhos para rebitagem é um dos métodos mais presentes nas indústrias. Além de ter baixo custo de instalação e alta confiabilidade nos processos, necessita de poucos requisitos para a preparação do furo.
Saiba como solucionar as falhas mais comuns
A falha mais comum quando o assunto é fixação industrial, são as marcas na cabeça e na estrutura dos rebites, isso ocorre pela força de avanço muito baixa, pistola solta na mão ou posicionamento incorreto, como por exemplo, o não posicionamento de 90º em relação à estrutura.
A haste precisa estar no centro do cabeçote do estampo e com a cabeça inclinada, verifique se o contra estampo está com a angulagem correta em relação à estrutura do processo, ou se o tipo é inadequado para o serviço realizado.
Os anéis concêntricos não podem estar posicionados na cabeça ou na estrutura em torna da cabeça do rebite de repuxo. Os anéis que surgem na cabeça ficam com furos pequenos e os anéis que surgem na estrutura ficam com furos muito grande.
As rachaduras no rebite semi-industrial são causados na maioria das vezes por tratamento térmico inadequado, local e extensão do procedimento, e até mesmo um processo nas rebitadeiras manuais longos e extensos.
Os rebites inchados e que abrem na estrutura são ocasionados durante a preparação do furo por conta dos cavacos que se movem entre as chapas, para solucionar este problema é preciso remover o rebite e limpar a área da junta.
Quando a cabeça do rebite industrial fica aberta, provavelmente, a força do avanço não foi aplicada corretamente.
Evite falhas observando
Só será possível observar o tipo de falha nos rebites, observando o processo e tomando os devidos cuidados. O processo que apresenta problema pode ser resolvido através da substituição da peça.
Utilize ferramentas indicadas, como por exemplo, brocas, punção de pino, martelo e siga nossas dicas para que ocorram menos falhas nos processos de rebite rosca interna, rebite estrutural, rebite hermético e entre outros.
