Após ter várias de suas contas no Twitter fechadas no último ano, o grupo extremista autodenominado “Estado Islâmico” (EI) passou a distribuir sua propaganda por meio de uma nova plataforma: o aplicativo de mensagens criptografadas Telegram.
Criado pelos irmãos Durov, os mesmos fundadores da rede social mais popular da Rússia, a VKontakte, também conhecida como VK, o programa para celulares combina a rapidez do Whatsapp à efemeridade das mensagens do Snapchat e recursos de segurança avançados.
No mês passado, o app lançou uma nova função que permite criar um canal de informações e distribuí-las para um número ilimitado de seguidores, recurso que se provou bastante útil para os membros do “EI”.
Pelo Telegram, os militantes não só divulgam suas ideias, mas também travam “conversas secretas”, negociam resgates de reféns sequestrados e planejam seus ataques.
Criado pelos irmãos Durov, os mesmos fundadores da rede social mais popular da Rússia, a VKontakte, também conhecida como VK, o programa para celulares combina a rapidez do Whatsapp à efemeridade das mensagens do Snapchat e recursos de segurança avançados.
No mês passado, o app lançou uma nova função que permite criar um canal de informações e distribuí-las para um número ilimitado de seguidores, recurso que se provou bastante útil para os membros do “EI”.
Pelo Telegram, os militantes não só divulgam suas ideias, mas também travam “conversas secretas”, negociam resgates de reféns sequestrados e planejam seus ataques.