A cerveja ainda contém várias vitaminas essenciais para o organismo, como tiamina, riboflavina e ainda outros ácidos fólicos contidos no complexo B, que agem no organismo prevenindo doenças cardiovasculares e devido aos antioxidantes que contém em determinados ingredientes que compõem a cerveja, a mesma previne o desenvolvimento de determinados tipos de câncer, assim como o uso do vinho para a saúde.
Nos casos tanto do vinho, quanto da cerveja, o consumo é extremamente controlado para que somente os benefícios sejam potencializados, pois seus consumo em excesso poderão ter efeitos inversos, sendo assim, o limite é de pelo menos duas latas ao homem e uma a mulher, garantindo os benefícios e permitindo a socialização com os amigos de forma eficaz.
A cerveja ainda se faz vantajosa quando comparada ao refrigerante, pois apresenta quase cem calorias menos que o refrigerante, além disso, outro comparativo feito indica que a cerveja não provoca cáries. Já comprovaram também que o consumo de cerveja de forma moderada também reduz a incidência da doença de Alzheimer e melhora a memória, concentração e raciocínio. O risco de uma doença celebral em consumidores de cervejas é 50% menor.
Estes efeitos benéficos a saúde proporcionados pela ingestão controlada da cerveja somente se concretizam se uma alimentação saudável for mantida em paralelo, assim como é indicado com o consumo do vinho, ou seja, a potencialização de seus efeitos benéficos, permitindo que os nutrientes atuem no organismo de modo favorável, se a alimentação também contribuir para esta atuação, somando assim outros nutrientes que regularizem as funções do corpo e previnam então as doenças.
Poucas pessoas bebem sozinhas, ou seja, o comum é que grupos de pessoas se reúnam para consumir cerveja, aproveitando ainda o momento para bater um bom papo e curtir bons momentos, tornando então o compromisso, algo que proporciona o bem estar melhorando o humor na maioria dos casos de consumo social desta bebida.