Cerveja envelhecida na madeira
Maturar cerveja em madeira não é algo novo. Durante séculos, os barris e tanques do material foram os responsáveis por armazenar a bebida, até a evolução tecnológica fazer com que fossem substituídos por materiais como cobre e alumínio. Mas a revolução cervejeira promovida no final dos anos 1970 fez com que fossem redescobertas técnicas antigas que agregam qualidade e complexidade, entre elas o envelhecimento em madeira, que enriquece a bebida com novos aromas e sabores.
Maturar cerveja em madeira não é algo novo. Durante séculos, os barris e tanques do material foram os responsáveis por armazenar a bebida, até a evolução tecnológica fazer com que fossem substituídos por materiais como cobre e alumínio. Mas a revolução cervejeira promovida no final dos anos 1970 fez com que fossem redescobertas técnicas antigas que agregam qualidade e complexidade, entre elas o envelhecimento em madeira, que enriquece a bebida com novos aromas e sabores.
Existem duas formas mais comuns de maturar uma cerveja em madeira. Uma delas é a chamada barrel aged, quando a bebida é envelhecida em barris. A outra é a wood aged, forma de maturação em que a bebida ganha chips, lascas e pedaços de madeira. Apesar de diferentes, o objetivo é o mesmo, extrair características do material para o líquido. “Quando coloca a cerveja no barril, ela vai ter uma troca de aromas, sabores. Esse envelhecimento vai fazer com que a cerveja ganhe novas características”, explica José Felipe Carneiro, um dos sócios da Wäls, cervejaria mineira que utiliza a técnica em alguns rótulos.