Reconhecer o ataque costuma ser muito difícil, pois os sinais iniciais, não raro, são pouco perceptíveis pelo leigo. “Mesmo infestações mais avançadas podem mostrar poucos sinais da presença dos cupins e, por muito tempo, passarem despercebidas”, explica o biólogo Luiz Roberto Fontes. Em geral o diagnóstico é tardio, quando o estágio é avançado e atingiu níveis consideráveis de destruição.
De acordo com o biólogo Gonzalo A. Carballeira Lopez – pesquisador do Laboratório de Preservação de Madeiras e Biodeterioração de Materiais, do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo) – a primeira e melhor coisa a fazer é chamar um técnico para realizar uma inspeção minuciosa em todas as dependências do imóvel. “Só ele poderá dizer de uma maneira consistente se existe o problema, qual a sua extensão e o que deve ser feito para controlar a infestação e prevenir novas ocorrências”, afirma.
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