O que os noivos mais tem pedido para a Banda Wonkas tocar e que não pode passar em branco?
Então, no caso da Wonkas a gente não tem muito de “as mais pedidas”, por que o que a gente vende mesmo é o formato de ser um show animado, independentemente do que a gente toca. É claro fazemos muito do que chamamos de atemporal, que são aquelas músicas que funcionam sempre, de vários gêneros musicais, e a gente sempre tenta fazer um pouquinho de tudo para não ficar muito cansativo. Aí não fica um show só de sertanejo, nem só de axé… Passa por tudo, ou quase tudo, sem cansar. A gente toca muito pop rock nacional (Cazuza, Los Hermanos), ou seja, é o que a gente fala: se um DJ tocar não vai funcionar, mas a banda fazendo é diferente.
Qual tipo de música a Banda Wonkas toca sabendo que vai agradar todo mundo na pista?
O pop rock nacional agrada, as pessoas sabem cantar, todo mundo conhece um pouco. Mesmo a moçada mais nova de 25 anos ou menos, conhece Cazuza, por exemplo. Se não conhece, deveria conhecer! (risos) Daqui um tempo, quando os noivos forem de uma geração mais nova, especialmente os hits dos anos 80, como o RPM ou o Ultraje a Rigor, pode ser que não funcionem tão bem e não tenham o mesmo impacto, mas como casamentos tem pessoas de todas as idades, acho que ainda funciona e é legal por isso. É aquele momento depois que o DJ esquentou a pista, e a banda entra para fazer uma coisa que tenta agradar o máximo de pessoas possível.