O Elasmosaurus, tinham o pescoço mais comprido do que qualquer outro plesiossauro. Representava metade do comprimento do animal, que chegou a ser descrito como “uma serpente com um corpo de tartaruga”.
Ele viveram no fim do Cretácico e desapareceram há 65 milhões de anos, juntamente com os dinossauros.
Geralmente os répteis têm entre 5 e 10 vértebras, um plesiossauro primitivo tinha 25 e o Elasmosaurus tinha mais de 70. Isso explica o tamanho do pescoço desse réptil gigantesco.
O Elasmosaurus alimentava-se de pequenos animais: peixes, lulas e amonites. Para atacar os cardumes agitava a cabeça em todas as direcções, uma manobra muito mais rápida do que se tivesse de virar o corpo.
Os fósseis de Elasmosaurus foram encontrados na Ásia e na América do Norte, em camadas rochosas no fundo dos oceanos. Segundo uma lenda, os plesiossauros refugiados nas profundezas de lagos isolados terão sobrevivido ao desaparecimento do seu grupo, tal como o mítico “monstro de Loch Ness”, na Escócia.
Dinossauros Elasmosaurus
O Elasmosaurus, tinham o pescoço mais comprido do que qualquer outro plesiossauro. Representava metade do comprimento do animal, que chegou a ser descrito como “uma serpente com um corpo de tartaruga”.
Ele viveram no fim do Cretácico e desapareceram há 65 milhões de anos, juntamente com os dinossauros.
Geralmente os répteis têm entre 5 e 10 vértebras, um plesiossauro primitivo tinha 25 e o Elasmosaurus tinha mais de 70. Isso explica o tamanho do pescoço desse réptil gigantesco.
O Elasmosaurus alimentava-se de pequenos animais: peixes, lulas e amonites. Para atacar os cardumes agitava a cabeça em todas as direcções, uma manobra muito mais rápida do que se tivesse de virar o corpo.