Como tudo começou…
A história começa com Gleb Wataghin, um russo-italiano que chegou na cidade de São Paulo em 1934 para dar início ao primeiro curso de física no país. Forma-se então, em 1936, a primeira classe de alunos de física na Universidade de São Paulo!
Antes disso, não ocorreu nenhuma pesquisa relevante ou avanço de física no Brasil, tanto que todos os professores dos primeiros núcleos de pesquisa daqui eram europeus.
Importância das bancadas didáticas
Em 1949 cria-se o Centro Brasileiro de Pesquisa em Física (CBPF), no bairro da Urca (RJ). Um dos primeiros campos de pesquisa do local foi a física experimental, utilizando então bancada de estudo e outros itens para tais atividades.
Desde então, a física vem evoluindo cada vez mais e já tem laboratórios com bancada para estudo de última geração, tendo inclusive bancadas eletrônica (desde ambientes para cursos até laboratórios profissionais).
Vale lembrar que a bancada de laboratório é crucial para a realização das pesquisas!
Divisões do segmento
Com tanta contribuição para o desenvolvimento da física, este segmento se dividiu em duas partes: Física Clássica e Física Moderna.
- Física clássica – fenômenos explicados por meio das Leis Newton;
- Física moderna – fenômenos relacionados à teorias oriundas do século XX (como teoria da relatividade e mecânica quântica).
Didaticamente, essa matéria ganha outras divisões, sendo essas a física mecânica, termologia, óptica, ondulatória, eletricidade e moderna.
Todas essas áreas estão relacionadas. Irão estudar respectivamente o movimento, fenômenos térmicos, fenômenos associados à luz, ondas sonoras, eletricidade e magnetismo, e por fim a relatividade espacial.
Futuro da física no Brasil
A ciência nacional tem evoluído cada vez mais positivamente, sendo enriquecida com doutores especialistas formados e pesquisas com resultados relevantes. Os trabalhos realizados por instituições brasileiras têm ganhado destaque entre os mais citados da América Latina e também têm contribuído de forma considerável ao cenário científico internacional. Portanto, a tendência é progredir ainda mais, ganhando mais destaque internacionalmente e poder compartilhar níveis de liderança em tópicos de relevância científica e tecnológica.
Com relação à educação, o caminho ainda é longo para aperfeiçoar a cultura científica nas escolas de base – concedendo prioridade a teorias e experimentos com bons equipamentos. Para isso, é preciso investir ainda mais em bancadas de laboratório e outros instrumentos modernos que auxiliem os professores a despertar a curiosidade dos alunos, de forma que a busca por novos conhecimentos com próprias concepções seja um prazer na vida dos estudantes.