Equipamentos como picador de árvores ainda possuem atuação importante nessa área, mas, atualmente, com o surgimento de novas tecnologias, o reflorestamento está se tornando cada vez mais rápido e eficaz.
Saiba como a tecnologia está moldando o reflorestamento no mundo.
Drones
O uso do drone no reflorestamento é presente desde o mapeamento da área em que haverá a replantação, até o monitoramento da evolução do plantio. Primeiro, esse aparelho coleta as informações da região de reflorestamento, como relevo e tipo de solo.
Posteriormente, o drone atua no plantio durante o vôo, distribuindo de forma padronizada sementes biodegradáveis por toda área. Esse equipamento pode substituir 15 agentes e transportar 300 sementes em menos de 20 minutos.
Por último, ele acompanha o progresso da área para a empresa eventualmente melhorar seus métodos de restauração florestal. No entanto, apesar do custo benefício da utilização de drones no replantio, a duração limitada de sua bateria pode ser um atraso para o processo, já que é necessário pousar em menos de meia hora de vôo para a recarga.
Outros recursos
Para esta atividade, o uso de sistemas de Big Data e inteligência artificial também pode ser formas eficientes de reflorestamento, principalmente na coleta de informações da área e planejamento.
Mas, equipamentos para manejo de árvores como minivaletadeiras, destocadores e compostadores são produtos de alta resistência que também podem ter um papel fundamental no replantio de uma área.
Funções das máquinas florestais
Existem máquinas florestais que auxiliam tanto na restauração florestal, quanto na reciclagem de madeira, por exemplo. São elas:
- Destocadores: remove o toco e a raíz da árvore;
- Picadores de galhos: corta galhos em serviços de limpezas, pela prefeitura, por exemplo. Os resíduos da madeira picada podem ser reutilizados.
- Compostadores: tem a função de realizar a compostagem de resíduos orgânicos, ou seja, estimular a decomposição desses resíduos para se obter um material rico em nutrientes (adubo).