Em dezembro de 2013, Bethe Correia, a Pitbull, chegou de mansinho ao UFC. Era a terceira brasileira em ação pela organização, invicta em seis lutas, faixa roxa de kung fu e azul de jiu-jítsu e com o desafio de encarar o fuso horário da Austrália para vencer manter a boa fase. Menos de dois anos depois, o estrondo feito pela paraibana de Campina Grande foi tão grande, que ela virou desafiante ao cinturão de Ronda Rousey no UFC 190 e fez a campeã chorar com suas provocações.
Em dezembro de 2013, Bethe Correia, a Pitbull, chegou de mansinho ao UFC. Era a terceira brasileira em ação pela organização, invicta em seis lutas, faixa roxa de kung fu e azul de jiu-jítsu e com o desafio de encarar o fuso horário da Austrália para vencer manter a boa fase. Menos de dois anos depois, o estrondo feito pela paraibana de Campina Grande foi tão grande, que ela virou desafiante ao cinturão de Ronda Rousey no UFC 190 e fez a campeã chorar com suas provocações.