traição

WhatsApp contribui para divórcio

Segundo o presidente da Associação de Advogados Matrimoniais da Itália Gian Ettore Gassani declarou em entrevista ao New York Times, o WhatsApp é citado em 40% dos casos de divórcio na Itália. WhatsApp contribui para divórcio

As mensagens trocadas pelo aplicativo são listadas em inúmeros processos como evidências de traição. Ainda de acordo com Gassani, há um impulso para a traição causado pela tecnologia.

Pular a cerca ficou mais fácil com a ajuda de ferramentas como Facebook, Tinder e Whats App, mas ser pego também. O presidente da associação ainda explicou que, em alguns casos, os adúlteros usavam as redes sociais para manter de três a quatro relacionamentos paralelos.

WhatsApp contribui para divórcio

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Segundo o presidente da Associação de Advogados Matrimoniais da Itália Gian Ettore Gassani declarou em entrevista ao New York Times, o WhatsApp é citado em 40% dos casos de divórcio na Itália. WhatsApp contribui para divórcio

As mensagens trocadas pelo aplicativo são listadas em inúmeros processos como evidências de traição. Ainda de acordo com Gassani, há um impulso para a traição causado pela tecnologia.

Pular a cerca ficou mais fácil com a ajuda de ferramentas como Facebook, Tinder e Whats App, mas ser pego também. O presidente da associação ainda explicou que, em alguns casos, os adúlteros usavam as redes sociais para manter de três a quatro relacionamentos paralelos.

whatsapp

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Segundo o presidente da Associação de Advogados Matrimoniais da Itália Gian Ettore Gassani declarou em entrevista ao New York Times, o WhatsApp é citado em 40% dos casos de divórcio na Itália. WhatsApp contribui para divórcio

As mensagens trocadas pelo aplicativo são listadas em inúmeros processos como evidências de traição. Ainda de acordo com Gassani, há um impulso para a traição causado pela tecnologia.

Pular a cerca ficou mais fácil com a ajuda de ferramentas como Facebook, Tinder e Whats App, mas ser pego também. O presidente da associação ainda explicou que, em alguns casos, os adúlteros usavam as redes sociais para manter de três a quatro relacionamentos paralelos.

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