O tratamento com ozonioterapia ajuda no tratamento de problemas respiratórios como asma e bronquite, impulsionando oxigênio para o sangue que provoca o aumento da taxa dos glóbulos vermelhos, consequentemente aumenta o oxigênio liberado pelos tecidos e auxilia na frequência respiratória das vias aéreas.
A ozonioterapia amplia o número de moléculas e ajuda a emissão de sinais entre as células fazendo com que o sistema imunológico seja reforçado, ajudando no tratamento de doenças como artrite e reumatoide.
O tratamento com ozônio para câncer, além de ajudar nos efeitos colaterais da quimioterapia é realizada a aplicação em quantidade exata que aumenta a produção de interferon e auxilia na intervenção da produção das células tumorais aumentando a defesa de outras.
A ozonioterapia ajuda no tratamento de diabetes ativando o sistema antioxidante, que é o sistema responsável pelo nível de glicemia. Além de ajudar na circulação sanguínea permitindo a melhora vascular dos tecidos afetados pela falta de oxigênio.
O tratamento com ozônio aplicado diretamente no local da ferida ajuda a cicatrizar o machucado, sendo muito eficaz em herpes e varizes. Esse tratamento deve ser realizado somente por profissionais e pode ser aplicado via intravenosa ou intramuscular, injeção intradiscal, paravertebral ou insuflação retal.
Efeitos colaterais da ozonioterapia
A terapia com ozônio é um tratamento aprovado pelo Ministério da Saúde, mas ainda causa muito conflito entre alguns conselhos medicinais, como o CFM (Conselho Federal de Medicina) que não concorda com os termos do projeto para aprovação do ozônio.
A ABOZ (Associação Brasileira de Ozonioterapia) zela para que o tratamento com ozônio seja realizado de forma legal em nosso país e que os profissionais que a executam, seja responsável, consciente e ético.
Por ser um gás natural, é uma forma de tratamento de doenças excepcionalmente segura. A chance de complicação é menor de 1%, índice bem menor comparado a outros métodos, entretanto a terapia com ozônio não dispensa o acompanhamento médico junto ao tratamento.
O ozônio é instável e torna-se impremeditável e pode causar danos aos glóbulos vermelhos, sendo assim a sua quantidade deve ser aplicada com exatidão. Em casos de hipertireoidismo descompensado, hipertensão arterial severa descompensada, anemia grave e diabetes mellitus descompensado, é de extrema necessidade que estabilize a situação antes que seja iniciado a ozonioterapia.