A revista britânica “The Economist” publicou na última quinta-feira (26) uma relação com os Big Mac mais caros do mundo. De acordo com o índice, o Brasil se mantém na quarta posição, com o preço mais elevado do que o sanduiche americano. Embora o lanche no Brasil tenha um custo mais alto do que nos Estados Unidos, a diferença caiu significativamente, para a felicidade do bolso do brasileiro.
Em 2011 o Brasil ainda tinha o título do Big Mac mais caro do mundo, segundo o ranking mais recente, o país perdeu sua posição de líder. Para a felicidade dos brasileiros e do bolso também.
O Big Mac feito no Brasil é o quarto mais caro do mundo com o preço de US$ 4,94. No ano passado, o lanche tinha o preço 52% mais caro do que o americano, mas agora este índice passou para 35%, graças a uma queda no valor de 14%. Em outras palavras, o real está com 14% de sobrevalorização em relação ao dólar.
Enquanto o Big Mac mais caro é servido para os venezuelanos por US$ 7,92 cada, o mais barato do ranking está disponível em Hong Kong, na China, por apenas US$ 2,13.
Os dados que compõem o novo ranking da revista “The Economist” foram baseados na teoria da Paridade do Poder de compra, comparando assim os preços de um mesmo produto em vários países diferentes. Além de definir posições de mais caro ou mais barato, o ranking também serve de indicador para a economia mundial.
Segue abaixo o ranking:
1º Venezuela: 7,92 dólares
2º Noruega: 7.06 dólares
3º Suíça: 6,56 dólares
4º Brasil: 4,94 dólares
5º Austrália: 4,68 dólares
6º Área do Euro *: 4,34 dólares
7º Grã-Bretanha: 4,16 dólares
8º Argentina: 4,16 dólares
9º Japão: 4,09 dólares
10º Nova Zelândia: 4 dólares
11º Canadá: 3,82 dólares
12º Hungria: 3,48 dólares
13º México: 2,70 dólares
14º Indonésia: 2,55 dólares
15º China: 2,45 dólares
16º África do Sul: 2,36 dólares
17º Rússia: 2,29 dólares
18º Hong Kong: 2,13 dólares